O primeiro barómetro para a Transformação Ecológica

Veolia e Elabe apresentam o primeiro estudo de opinião mundial sobre a transformação ecológica.
Barómetro Veolia para a transformação ecológica

Relatórios do IPCC, planos de investimento, estratégias climáticas, o Novo Pacto Ecológico Europeu, a COP: o debate ecológico está agora em pleno andamento, a opinião pública está consciente da crise climática em curso e a realidade das alterações climáticas já não é motivo de debate.

89%

da população mundial considera que as alterações climáticas são uma realidade

O BARÓMETRO PARA A TRANSFORMAÇÃO ECOLÓGICA

O estudo de opinião foi conduzido em 25 países(1) nos 5 continentes, com uma amostra abrangente, cobrindo mais de metade da população do mundo. Os países foram selecionados pela sua demografia e relevância: países na linha da frente dos impactos das alterações climáticas, e também países pioneiros em políticas ecológicas.

O âmbito deste Barómetro permite-nos avaliar o nível global e local de aceitabilidade das soluções ecológicas existentes e descobrir os obstáculos e os incentivos que acompanham a implementação destas soluções. Um estudo informativo que nos ajudará a fazer avançar o debate e a compreender melhor como alcançar a transformação ecológica.

(1) Europa: França / Reino Unido / Espanha / Polónia / República Checa / Holanda / Bélgica / Finlândia / Alemanha / Itália
Ásia: China / Indonésia / Índia / Japão Américas: EUA / Brasil / Chile / Colômbia / México Oceânia: Austrália
África: Marrocos / Costa do Marfim / Nigéria Médio Oriente: Emirados Árabes Unidos / Arábia Saudita

PRINCIPAIS RESULTADOS GLOBAIS

67%

da população mundial considera que os custos das consequências das alterações climáticas e poluição serão maiores que os investimentos necessários para a transformação ecológica.

O custo da inação será maior que da ação

60%

da população mundial tem dificuldade em imaginar como poderia ser a vida quotidiana se alcançássemos a transformação ecológica: 24% não fazem ideia, 36% têm alguma ideia mas acham-na muito pouco clara. Uma das causas? 56% pensam que há pouca ou nenhuma discussão sobre as soluções a serem postas em prática.

A falta de um projeto de futuro coletivo

60%está convencida de que temos o futuro nas nossas mãos. Esta grande maioria acredita na ação coletiva para reduzir e inovar: 55% considera que precisamos de mudar a nossa forma de viver (viver de forma mais frugral) E pôr em prática as tecnologias para reduzir e compensar as consequências da poluição e das alterações climáticas.

O fim de um mundo, mas não o fim do mundo

 

E em Portugal?

"Estamos prontos para aceitar as mudanças necessárias para responder à emergência ambiental?"

 

Fomos perguntar aos nossos clientes*

63%

Considera que Portugal está exposto e vulnerável aos riscos relacionados com a disrupção climática e a poluição (água, ar, solo,...)

82,5%

Considera que a sua empresa está totalmente ou em parte exposta e vulnerável aos riscos relacionados com a disrupção climática e a poluição (água, ar, solo,...)

83,3%

Concorda que os custos relacionados com os danos causados pela disrupção climática e a poluição são maiores do que os investimentos que precisamos de fazer para uma transformação ecológica

75%

Considera que em Portugal não se fala o suficiente sobre as soluções necessárias para mitigar as alterações climáticas e a poluição, e para adaptar às respetivas consequências

Na sua opinião, quem são os 3 principais atores para alcançarmos uma resposta às alterações climáticas bem sucedida?

Os resultados em Portugal mostram-se em linha com os resultados do estudo de opinião global. Para quem respondeu à questão, é claro que estados, cidadãos e empresas têm um papel fundamental para o sucesso do combate e adaptação às alterações climáticas. As respostas globais destacam ainda as autoridades locais e a União Europeia.

 

Na sua opinião, quem são os 3 principais atores para alcançarmos uma resposta às alterações climáticas bem sucedida?

* clientes consultados no inquérito de satisfação ao cliente em 2022, 120 respostas.

 

 

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